sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Intertextualidade em prática

Sabe, sinto como é bom ter amigos que te inspirem a escrever! Pois é, vai ver é como modelo que posa para o artista fazer a mais bela pintura...acho que isso foi piegas demais e meu texto não será comparado a mais bela pintura, mas foi uma questão de inspiração absoluta.
Tudo começa quando numa prosa, uma amiga me contou de um fato de sua vida e posso dizer o seguinte dele: ela recebera um livro com uma meia sua dentro. Não pude deixar o momento escapar. Lembrei logo do segundo filme de Harry Potter quando Dobby e libertado de sua escravidão. Portanto, se em algum momento de sua vida quiser libertar alguém ou a si mesmo de algum mal, simplesmente dê um livro com uma meia dentro, ou peça que o façam por você.

Pode ser descontraído como numa brincadeira: "Te liberto de lavar a louoça", "Te liberto daquele amigo chato";

Pode ser melancólico como numa despedida: "Te liberto de mim e de tudo aquilo que vivemos juntos: vai, agora vc está livre!";

Pode ser irônico como entregá-lo dentro de uma Bíblia: "Te liberto de todos os males, amém!";

Seja o que for, é uma boa maneira de se libertar alguém. Quando for independente talvez peça para ser libertada dessa maneira. Uma forma bem estranha, bem a-normal de independência e bem ficciosa. Mas se assim não for, e , pelo contrário, me aprisionarem no pinel, digo que valeu a tentativa, pois afinal de contas, me libertei de certa forma de um preconceito ou de uma morbidez que torna a vida em um marasmo. Azar daqueles que se prendem às engrenagens da sociedade amparada pelas normas da sociedade.


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